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## tibble [389,992 x 16] (S3: tbl_df/tbl/data.frame)
## $ regiao : chr [1:389992] "Brasil" "Brasil" "Brasil" "Brasil" ...
## $ estado : chr [1:389992] NA NA NA NA ...
## $ municipio : chr [1:389992] NA NA NA NA ...
## $ coduf : chr [1:389992] "76" "76" "76" "76" ...
## $ codmun : num [1:389992] NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA ...
## $ codRegiaoSaude : num [1:389992] NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA ...
## $ nomeRegiaoSaude : chr [1:389992] NA NA NA NA ...
## $ data : POSIXct[1:389992], format: "2020-02-25" "2020-02-26" ...
## $ semanaEpi : num [1:389992] 9 9 9 9 9 10 10 10 10 10 ...
## $ populacaoTCU2019 : chr [1:389992] "210147125" "210147125" "210147125" "210147125" ...
## $ casosAcumulado : num [1:389992] 0 1 1 1 2 2 2 2 3 7 ...
## $ casosNovos : num [1:389992] 0 1 0 0 1 0 0 0 1 4 ...
## $ obitosAcumulado : num [1:389992] 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ...
## $ obitosNovos : num [1:389992] 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ...
## $ Recuperadosnovos : num [1:389992] NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA ...
## $ emAcompanhamentoNovos: num [1:389992] NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA ...
knitr::kable(tail(corona.brasil), align='c')
regiao
estado
municipio
coduf
codmun
codRegiaoSaude
nomeRegiaoSaude
data
semanaEpi
populacaoTCU2019
casosAcumulado
casosNovos
obitosAcumulado
obitosNovos
Recuperadosnovos
emAcompanhamentoNovos
Centro-Oeste
DF
Brasília
53
530010
53001
DISTRITO FEDERAL
2020-06-10
24
3015268
19433
1343
256
20
NA
NA
Centro-Oeste
DF
Brasília
53
530010
53001
DISTRITO FEDERAL
2020-06-11
24
3015268
20507
1074
274
18
NA
NA
Centro-Oeste
DF
Brasília
53
530010
53001
DISTRITO FEDERAL
2020-06-12
24
3015268
21396
889
282
8
NA
NA
Centro-Oeste
DF
Brasília
53
530010
53001
DISTRITO FEDERAL
2020-06-13
24
3015268
21959
563
293
11
NA
NA
Centro-Oeste
DF
Brasília
53
530010
53001
DISTRITO FEDERAL
2020-06-14
25
3015268
22871
912
304
11
NA
NA
Centro-Oeste
DF
Brasília
53
530010
53001
DISTRITO FEDERAL
2020-06-15
25
3015268
23684
813
319
15
NA
NA
Distribuição do número de novos registros entre os casos de novos óbitos, recuperados e em acompanhamento.
Foi possível verificar pelo gráfico acima que o número de novos
obitos foi muito menor do que o número de casos da doença entre
recuperados e em acompanhamento;
Até 26/04, o número de casos em acompanhamento superava o número de
recuperados. No entanto, este comportamento foi invertido até a data
do último registro;
A visualização de novos registros entre recuperados e em
acompanhamento foi muito semelhante aos gráficos de casos e óbitos
acumulados, onde os registros no período foram crescentes.
No gráfico acima dos números absolutos de novos casos, percebe-se
que até a 19° semana a região Sudeste apresentou mais casos novos
seguido da região Nordeste. A partir da 20° semana, o Nordeste foi o
líder com mais casos novos;
O Norte foi constantemente a terceira região mais afetada com
exceção dos números da 25° semana, em que o Centro-Oeste superou a
região Norte;
As regiões Sudeste e Centro-Oeste obtiveram seus maiores números de
casos novos na 24° semana, enquanto o Sul e o Nordeste alcançaram
suas máximas na 23° semana. A região Norte alcançou sua máxima na
22° semana.
Diferentemente do que foi verificado para o número de casos novos, a
região Sudeste apresentou os maiores registros de óbitos em todas as
semanas seguido do Nordeste e Norte, com exceção da 25° semana, onde
o Nordeste ultrapassou o Sudeste em número absoluto de mortes;
Semelhante ao número de casos novos, as regiões Centro-Oeste e Sul
registraram os menores números de óbitos em todas as semanas;
Somente a região Sudeste obteve maior número de óbitos na 23° semana
enquanto as regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul alcaçaram seus
maiores valores na semana seguinte;
Assim como obteve o maior número de novos casos na 22° semana, a
região Norte alcançou seu maior número de óbitos novamente na mesma
semana. O mesmo ocorreu com a região Centro-Oeste, com máxima de
casos e óbitos na 24° semana.
Número absoluto e relativo de casos acumulados e óbitos acumulados
casos.acumulados.regiao= ggplot(corona.prop.acumuladas.regiao, aes(x=regiao, y=tx.casos.acumulados)) +
geom_bar(stat="identity", fill='Tomato') +
labs(title='Número de casos acumulados de COVID-19 pelo total de habitantes', x='Região', y='Proporção de casos acumulados') +
theme_minimal() +
theme(title= element_text(size=15),
axis.text.x= element_text(size=12),
axis.text.y= element_text(size=12),
legend.text= element_text(size=12))
obitos.acumulados.regiao= ggplot(corona.prop.acumuladas.regiao, aes(x=regiao, y=tx.obitos.acumulados)) +
geom_bar(stat="identity", fill='brown') +
labs(title='Número de óbitos acumulados de COVID-19 pelo total de habitantes', x='Região', y='Proporção de óbitos acumulados') +
theme_minimal() +
theme(title= element_text(size=15),
axis.text.x= element_text(size=12),
axis.text.y= element_text(size=12),
legend.text= element_text(size=12))
casos.abs.acumulados.regiao= ggplot(corona.abs.acumuladas.regiao, aes(x=regiao, y=casos.acumulados)) +
geom_bar(stat="identity", fill='Tomato') +
labs(title='Número de casos acumulados de COVID-19', x='Região', y='Casos acumulados') +
theme_minimal() +
theme(title= element_text(size=15),
axis.text.x= element_text(size=12),
axis.text.y= element_text(size=12),
legend.text= element_text(size=12))
obitos.abs.acumulados.regiao= ggplot(corona.abs.acumuladas.regiao, aes(x=regiao, y=obitos.acumulados)) +
geom_bar(stat="identity", fill='brown') +
labs(title='Número de óbitos acumulados de COVID-19', x='Região', y='Óbitos acumulados') +
theme_minimal() +
theme(title= element_text(size=15),
axis.text.x= element_text(size=12),
axis.text.y= element_text(size=12),
legend.text= element_text(size=12))
(casos.acumulados.regiao+casos.abs.acumulados.regiao) / (obitos.acumulados.regiao+obitos.abs.acumulados.regiao)
Visualizando proporcionalmente o número de casos e óbitos acumulados
pelas regiões do país, a região Norte foi a que mais sofreu com o
coronavírus e a região Sul foi a que menos teve registro de casos ou
mortes por habitantes;
Em números absolutos, o Norte foi a terceira região com mais casos e
mortes acumuladas;
A região Nordeste alcançou o maior número absoluto de casos
acumulados e o Sudeste o maior número de óbitos acumulados.
casos.acumulados.est= ggplot(corona.prop.acumuladas.est, aes(x=estado, y=tx.casos.acumulados)) +
geom_bar(stat="identity", position="stack", fill='Tomato') +
labs(title='Número de casos acumulados de COVID-19 pelo total de habitantes', x='Estado', y='Proporção de casos acumulados') +
theme_minimal() +
theme(title= element_text(size=15),
axis.text.x= element_text(size=12),
axis.text.y= element_text(size=12),
legend.text= element_text(size=12))
obitos.acumulados.est= ggplot(corona.prop.acumuladas.est, aes(x=estado, y=tx.obitos.acumulados)) +
geom_bar(stat="identity", position="stack", fill='brown') +
labs(title='Número de óbitos acumulados de COVID-19 pelo total de habitantes', x='Estado', y='Proporção de óbitos acumulados') +
theme_minimal() +
theme(title= element_text(size=15),
axis.text.x= element_text(size=12),
axis.text.y= element_text(size=12),
legend.text= element_text(size=12))
casos.acumulados.est/obitos.acumulados.est
Como no gráfico anterior do número relativo de casos acumulados, os
estados da região Norte Amapá, Amazonas, Roraima e Acre apresentaram
a maior proporção de casos acumulados por habitante;
Ao contrário do número de casos, o Amapá não apresentou a maior
proporção de óbitos. No sentido oposto, alguns estados se destacaram
mais pelo número relativo de óbitos acumulados como o Ceará, Pará,
Pernambuco e Rio de Janeiro.
casos.acumulados.cid= ggplot(top_n(corona.prop.acumuladas.cidade, 15, wt=tx.casos.acumulados) %>%
mutate(municipio=factor(municipio,
levels=municipio[order(as.numeric(tx.casos.acumulados))])),
aes(x=tx.casos.acumulados, y=municipio, fill=regiao)) +
geom_bar(stat="identity", position="stack") +
labs(title='Top 15 cidades com maior número de casos acumulados de COVID-19 pelo total de habitantes', x='Proporção de casos acumulados', y='Cidade', fill='Região') +
theme_minimal() +
theme(title= element_text(size=15),
axis.text.x= element_text(size=12),
axis.text.y= element_text(size=12),
legend.text= element_text(size=12))
obitos.acumulados.cid= ggplot(top_n(corona.prop.acumuladas.cidade, 15, wt=tx.obitos.acumulados) %>% mutate(municipio=factor(municipio,
levels=municipio[order(as.numeric(tx.obitos.acumulados))])),
aes(x=tx.obitos.acumulados, y=municipio, fill=regiao)) +
geom_bar(stat="identity", position="stack") +
labs(title='Top 15 cidades com maior número de óbitos acumulados de COVID-19 pelo total de habitantes', x='Proporção de óbitos acumulados', y='Cidade', fill='Região') +
theme_minimal() +
theme(title= element_text(size=15),
axis.text.x= element_text(size=12),
axis.text.y= element_text(size=12),
legend.text= element_text(size=12))
casos.acumulados.cid/obitos.acumulados.cid
As cidades da região Norte dominaram o ranking de municípios com
maior proporção de casos acumulados por habitante, reforçando o que
foi mostrado no gráfico de barras por região de que a região Norte
apresentou as maiores proporções de casos de covid no país;
Nenhuma cidade do Centro-Oeste, Sudeste ou Sul apareceram no ranking
dos 15 municípios com mais casos acumulados;
Nenhuma capital esteve entre os 15 municípios com maior número
relativo de casos acumulados;
Em relação aos óbitos acumulados, das 15 cidades, somente três
capitais (Belém, Fortaleza e Recife) apareceram neste ranking e
nenhuma cidade do Centro-Oeste foi incluída.
Distribuição do número de novos casos por habitante
Entre regiões
corona.brasil %>%
filter(regiao!='Brasil'& is.na(municipio)) %>%
mutate(tx.casos.novos=casosNovos/as.numeric(populacaoTCU2019)) %>%
ggplot(aes(x=regiao, y=tx.casos.novos)) +
geom_violin(size=1.5, aes(color=regiao), show.legend=FALSE) +
labs(title='Número de casos novos por habitante nas regiões', x=NULL, y='Proporção de casos novos') +
theme_minimal() +
theme(title= element_text(size=15),
axis.text.x= element_text(size=15, face='bold'),
axis.text.y= element_text(size=12))
Como esperado pelas visualizações anteriores, a região Norte
apresentou menos registros com proporção de casos novos próximo de 0
e a região Sul apresentou mais registros com proporção próxima de 0,
i.e, quanto maior a largura do gráfico violino em sua base, menor
foi a incidência de novos casos de covid por habitante.
Entre estados
corona.brasil %>%
filter(regiao!='Brasil'& is.na(municipio)) %>%
mutate(tx.casos.novos=casosNovos/as.numeric(populacaoTCU2019)) %>%
ggplot(aes(x=estado, y=tx.casos.novos)) +
geom_violin(size=1.5) +
labs(title='Número de casos novos por habitante nos estados', x=NULL, y='Proporção de casos novos') +
theme_minimal() +
theme(title= element_text(size=15),
axis.text.x= element_text(size=15, face='bold'),
axis.text.y= element_text(size=12))
Pelo gráfico de violino ficou mais claro quais estados tiveram menor
proporção de novos casos. Foram eles: Bahia, Goiás, Minas Gerais,
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa
Catarina;
As visualizações da proporção de casos acumulados e casos novos
mostraram que o Amapá foi o estado mais afetado pelo vírus. No
entanto, através do gráfico violino acima, o Ceará e Sergipe foram o
segundo e terceiro estados com maior proporção de novos casos, o que
não ocorreu em relação a proporção de casos acumulados em que o
Amazonas e Roraima obtiveram essas colocações.
Distribuição do número de novos óbitos por habitante
Entre regiões
corona.brasil %>%
filter(regiao!='Brasil'& is.na(municipio)) %>%
mutate(tx.casos.novos=obitosNovos/as.numeric(populacaoTCU2019)) %>%
ggplot(aes(x=regiao, y=tx.casos.novos)) +
geom_violin(size=1.5, aes(color=regiao), show.legend=FALSE) +
labs(title='Número de óbitos novos por habitante nas regiões', x=NULL, y='Proporção de óbitos novos') +
theme_minimal() +
theme(title= element_text(size=15),
axis.text.x= element_text(size=15, face='bold'),
axis.text.y= element_text(size=12))
Pelo gráfico violino acima, as regiões Nordeste, Norte e Sudeste
tiveram uma distribuição do número relativo de óbitos muito
próximos;
Diferentemente da proporção de novos casos, a região Centro-Oeste
apresentou mais registros com proporção próxima de 0.
Entre estados
corona.brasil %>%
filter(regiao!='Brasil'& is.na(municipio)) %>%
mutate(tx.casos.novos=obitosNovos/as.numeric(populacaoTCU2019)) %>%
ggplot(aes(x=estado, y=tx.casos.novos)) +
geom_violin(size=1.5) +
labs(title='Número de óbitos novos por habitante nos estados', x=NULL, y='Proporção de óbitos novos') +
theme_minimal() +
theme(title= element_text(size=15),
axis.text.x= element_text(size=15, face='bold'),
axis.text.y= element_text(size=12))
Os mesmos estados apresentaram a menor proporção de óbitos
acumulados e óbitos novos. Foram eles: Bahia, Goiás, Minas Gerais,
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa
Catarina;
Através do gráfico violino acima, Roraima, Ceará e Pará foram os
três estados com maior proporção de óbitos novos. O Amazonas, que
foi o estado com maior proporção de óbitos acumulados, apresentou no
último gráfico a quarta maior proporção de óbitos novos;
O Mato Grosso do Sul apresentou mais registros com proporção de
óbitos novos próximo de 0.