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Boas-vindas a segunda temporada do AluraCases! Novos episódios para você mergulhar na arquitetura, tecnologias e tomadas de decisão das principais empresas de tecnologia do Brasil e do mundo.
Vamos mergulhar em mais um case incrível? Confira agora:
Com o uso desenfreado da tecnologia, as fintechs estão cada vez mais presentes no dia a dia de diversas pessoas ao redor do mundo. Atualmente essas empresas são responsáveis por muitos dos processos de pagamentos de diversos sites e aplicativos.
Neste case, trazemos o Max Gomes, da Klarna, empresa sueca que fornece serviços financeiros online, como pagamentos para lojas online e pagamentos diretos.
Max nos explica sobre um desafio que surgiu com o crescimento da Klarna: muitas pessoas precisavam mexer no sistema de checkout, o que gerou um problema interno para as equipes de desenvolvimento.
Para a resolução dessa questão, a empresa optou pelo uso de Micro Front-End, o que permitiu a modularização e independência das equipes para trabalhar com os detalhes do checkout.
Assista ao case para mergulhar nas vantagens, desvantagens e processo dessa tomada de decisão!
- A arquitetura começou a mudar sua estrutura de front-end quando cresceu em serviços. A dificuldade de compartilhar os monolitos era muito grande.
Micro Frontend é quando se utiliza microserviços para a construção do código que irá interagir com o usuário.
- Melhor escalabilidade;
- Velocidade no desenvolvimento;
- Deploy independente;
- Codebase menor e mais manuseável;
- Mais facilidade na revisão de alterações (PR);
- Mais facilidade de contratação;
- Mais facilidade para testar;
- Necessário ter um design bem definido.
- Múltiplas versões da mesma dependência;
- Necessidade de integração e deploy contínuo;
- Saber o tamanho ideal para seu projeto;
- Possível variedade de padrões;
- Necessidade de um design system bem estabelecido.