Hipótese da Re-civilização via Trabalho Assistencial para Inteligências Artificiais Não-Autônomas (RTAIANA)
Assumindo-se carater não apenas punitivo, mas re-civilizatório de indivíduos cognitivamente capazes que tem sua liberdade restrita em sociedade, bem como a necessidade de apoio futuro onde ainda será necessário pensamento humano para ajudar maquínas inteligentes -- que não necessariamente implicam em deslocamento físico -- para ajudar outros humanos em situação de imediata ou de estatisticamente provável risco futuro -- seja para proteção do indivídio hipoteticamente em risco, ou da sociedade -- é muito útil criar estratégia e ferramentas onde inteligência artificial não completamente autônoma se encarregue de distribuir tarefas -- em especial tarefas de tomadas de decisão -- onde o indivíduo não apenas trabalhe, mas dentro do possível realize trabalho assiencial de tomada de decisão com impacto em outras pessoas em situação de vunerabilidade semelhante ou mais grave do que as que se consideram, e que tal logística também se encarrege em decidir re-validação pelos pares (outros indivíduos a serem re-civilizados) e, quando necessário e não existir rotina de inteligência artificial autônoma, também distribuia aprovação do resultado final para humanos especialistas ou empresas, governamentais ou privadas, que rebribuam financeiramente todo o processo.
- Hipotese 17 / Hipótese da Recivilização Dramática
- Hipótese 18 / Hipótese da Recivilização Empreendedora
- Hipótese 22 / Teoria da Assistência Cognitiva Pessoal Reprogramável: essa hipótese seria mais fácil de ser atingida se houvesse, além de I.A. certas tarefas que podem ser revisadas por outros humanos menos especializados
- Hipótese 26 / Grupo Etica.AI: necessidade de pessoas para fazer triagem de dados para permitir emprededorismo social de baixo custo. (Em menos de 20 anos isso pode virar projeto, conforme redução de custos para administrar pessoas e evolução de técnologia que Rocha tiver acesso).